“Não sei se escrevo crônicas, contos, poesias, piadas, verdades ou mentiras... Seja o que for, escreverei de forma breve como a vida....... Histórias breves de personagens breves que, em maior ou menor grau, são fragmentos do que sou e procuro eternizar.”

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

A Inveja Apodrece a Alma

Créditos Atribuídos
A inveja apodrece a alma, deixa nossa vida vazia, nos enfraquece e leva consigo a nossa paz.  Desejar ser como o outro ou estar em seu lugar, ou ter o que ele tem.
A inveja, acima de tudo, é um ato de ingratidão com Deus, é afirmar que Ele é injusto e não sabe dividir as suas providencias.

É um ato de soberba e arrogância, porque não tem a humildade de aceitar sua própria história. A inveja é algo mesquinho, pois não consegue alegrar-se com o outro por suas vitórias. A inveja é um pecado e torna-se uma doença. A inveja apodrece a alma!
(Texto de Hernandes Dias Lopes, adaptado por Guilherme Martins).

Neste mundo sofremos com muitos tipos de situações e uma delas nos fere de uma forma impar, a inveja e tudo que uma pessoa é capaz de fazer quando a sente.
Costumo dizer que a inveja é como olhar nosso reflexo com espelho da madrasta da Branca de Neve, um espelho que faz comparações e nunca mostra o que reflete, ou seja, suas próprias qualidades.
Quem sente inveja e trabalha com ela, não tem tempo de descobrir suas qualidades, desenvolver seus talentos e conquistar seu próprio espaço, mas é capaz das artimanhas mais criativas para ter o que o outro conquistou.

Nos anos oitenta, os programas infantis apresentavam desenhos e sempre haviam vilões com artimanhas mirabolantes para fazer o mal, mas no final de cada episódio, o locutor falava uma frase simples mas verdadeira: “Se ele tivesse usado seu talento para o bem e não para o mal...” (Os mais velhos lembrarão).

A verdade é que todos nós temos talentos, a grande encruzilhada ai é saber em que caminho seguir, onde aplica-los. Dizem que nossas escolhas definem nosso caráter, é algo obvio o qual não enxergamos se nosso espelho for aquele que só reflete comparações.

“Espelho, espelho meu, existe alguém mais feliz  do que eu?”
Certamente a resposta será “sim”, mas isto não é uma catástrofe ou algo que nos leve para baixo, a felicidade é algo relativo, a medida para ser feliz é diferente para cada pessoa.
Ser “mais” não quer dizer ser o suficiente, o grande segredo é ser aquilo que conquistou e ter objetivos de conquistar com a sua capacidade e jamais com “artimanhas”.

A felicidade é um poder de aceitação, de reconhecimentos de si mesmo, é não se acomodar, mas dar valor para as pequenas conquistas. 
Ninguém pode subir uma escada pulando os primeiros degraus, mesmo se conseguir, la em cima faltará a base, os princípios e os fundamentos. O que aprendemos durantes nossas conquistas é bem diferente do que "temos" ou pensamos ter conquistados com artimanhas e mentiras. 
O respeito que obtemos quando conquistamos por nossas qualidades, é um dos prêmios ao qual podemos nos orgulhar.  

Devemos usar nossos talentos para o nosso bem, sem prejudicar pessoas e se possível até ajudar a outros, a satisfação de fazer o bem é inigualável.

Texto de Guilherme Martins
Clique aqui e curta nossa pagina no Facebook
Comentários
0 Comentários

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Todos os textos são registrados na Biblioteca Nacional e protegido pela lei de nª: 009610 de 19/02/1998. Sua reprodução só poderá ser feita mediante autorização.