Desabafo e Libertação

"Finalmente viu o que tu és de verdade, uma pessoa que só pensa em si mesma, que diz tudo da boca para fora e metade são mentiras.

Para teu azar ainda vai se lembrar do que vivemos, nas tardes de domingo, naquele lugar que sempre estávamos.

Não irá mais ver aquele sorriso e não mais sentirá os abraços apertados de saudade. Pois é, quem é que vai te abraçar e ouvir suas histórias?

Quem é que vai ver contigo seus programas favoritos?

Lembra do brilho dos meus olhos quando te olhava?

Sempre foi evidente o quanto te amava, mas você não enxergou, não é?

Estava ocupada conversando com suas amigas e a falar de outros homens;  tinha tudo, mas não foi capaz de ver isto.

Acho que se lembra dos planos que fizemos juntos e agora não passam de meras lembranças. 

Com este teu jeito certinha mas toda torta, conquistou uma grande pessoa e o que te faltou?

Te dei tudo, mais do que merecia, mas tu ainda me verá bem, muito feliz e vai se perguntar:

“ O que eu fiz?”

Posso te dizer agora, meu amor foi demais para ti e como troca só queria só queria atenção, ser a sua primeira e única opção, só queria ser amado.

Por incrível que pareça ainda ha homens que sabem o que querem e o que dizem, aproveite meu conselho se não for  tarde demais;  nunca mais troque uma vida por um momento."

Autor desconhecido. 

Este texto ou desabafo foi encontrado em uma pagina da internet sem autor definido, por isto não mencionei o seu criador.

É interessante notar o quanto se encaixa em um percentual grande de pessoas, um drama vivido e que poderia ter sido escrita da mesma forma por várias outras pessoas, a dor seria a mesma.

Isto tudo só prova que somos mais parecidos do que pensamos, nossa capacidade de sofrer ou fazer outras pessoas sofrerem é igual o que se difere é apenas a recuperação, a "volta por cima" para alguém que passou por isto.

Para alguns pode demorar mais para se recuperar, para outros não tanto, mas o ponto principal é entender  que a capacidade que temos de sofrer ou fazer sofrer é a mesma.

Achei o texto interessante e resolvi postar com alguns ajustes, já que o português no original não foi muito observado, de qualquer forma mantive o essencial, ou seja, a dor sentida por quem escreveu.

 

(caso o autor queira reivindicar sua autoria, favor entrar em contato no e-mail: simppblog@gmail.com)