“Não sei se escrevo crônicas, contos, poesias, piadas, verdades ou mentiras... Seja o que for, escreverei de forma breve como a vida....... Histórias breves de personagens breves que, em maior ou menor grau, são fragmentos do que sou e procuro eternizar.”

domingo, 22 de novembro de 2015

Gentileza ao Próximo.

Falar sobre a gentileza é falar de amor, algo que por mais que estudamos, ouvimos relatos ou sentimos, as palavras nos fogem e dificilmente conseguimos explica-los.
Este amor que desejo me referir hoje não é aquele de grandes loucuras ou capaz de fazer abrir mão dos nossos costumes, é um amor de gestos muito mais simples, mas quando o vivenciamos faz toda a diferença.

Estamos vivendo dias tensos, tragédias naturais e outras não tão naturais assim, como atentados terroristas espalhados por países por ai a fora. 
Como seria bom se este amor e a gentiliza a qual me refiro fizesse parte do dia a dia destas pessoas atormentadas por fantasmas da falta de compreensão.

Há pouco tempo atrás estava vendo uma reportagem qualquer sobre o Japão e observei as pessoas caminhando nas ruas, algumas delas usando protetor facial (mascaras), a primeira vista, em minha ignorância pensei como este povo é nojento, andam com mascaras nas ruas para se proteger de doenças, já que a poluição não é um grande mal lá.
Na verdade a grande maioria das pessoas que andam assim, é justamente o contrário, fazem isto para não transmitir suas doenças, como a gripes, visores, etc...

Este é um pequeno exemplo de gestos de amor e gentiliza ao próximo, atitudes simples que refletem a cultura de uma nação educada e preocupada com seus iguais.

O que justificam estas tragédias promovida por terroristas, um ideologia diferente, uma religião radical  ou uma liberdade que escraviza?

Não desejo entender a mente de radicais, pessoas capazes de tirar vida de inocentes em nome dos seus ideais egoístas. Não consigo entende estas pessoas que se unem a uma luta como esta, com objetivos deturpados de liberdade, onde tirar vida de inocentes parece algo natural. 

Um terrorismo que acredita que todas as pessoas devem seguir o mesmo deus, aqueles que não seguem merecem morrer. A incoerência é tamanha que matam crianças, jovens e velhos que talvez pudessem um dia "se converter", acreditar no deus deles, mas que mortos não podem mais fazer suas escolhas.

Acredito que para todos os seres humanos há esperanças, cada um de nós merecemos uma nova oportunidade, mas para isto é preciso que haja dentro do coração coisas cada vez mais raras, como a gentileza, humildade e o amor.




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