Esperando reconhecimento dos meus textos |
Esta é minha vida errante de escritor fracassado, ao qual não
descarrego as frustrações em uma garrafa, mas despejo meus traumas em outras
linhas que talvez não serão lidas.
Sou motivado por palavras de incentivos, as quais não as recebo. Representado em uma foto de alguém que esperava incansavelmente por um reconhecimento em especial.
Críticas negativas também são bem vindas ou positivas talvez. O simples manifestar já me é importante, o falar simplesmente.
Não escrevo para bilhões, milhares ou centenas,
talvez dúzias de pessoas simplesmente, porque o que me importa realmente é apenas uma delas.
Como naquelas tramas de novelas ou filmes de Hollywood, onde
se envolve as mais mirabolantes meios e estratégias para se chegar em um objetivo que
de tão simples não se entende tanto trabalho e seus riscos.
Não sei o que pensar dos meus escritos, não empolgam e não
causam desejo de se manifestarem, talvez porque são simples lógicas do dia a
dia onde as pessoas estão afiadas em solucionar ou desistiram de tentar.
Um dia pensei que trazendo a realidade para fora das pessoas
fosse uma maneira de ajuda-las a perceber melhor a solução, mas me enganei, nossos dramas pessoais não fazem sucesso, os
livros de fantasias ou romances “impossível” é o que chama a atenção.
Talvez comece a escrever do passado e do futuro no mundo da imaginação, me entranhe por esta fresta a qual não precisarei me preocupar com soluções lógicas e cronológicas, afinal poucos gostam de se olhar no espelho e enxergar sua própria alma.
Que estas linhas pouco lidas sejam como uma afirmação da verdade em que todo escritor vive das manifestações de seus leitores (positiva ou negativa), quando não, morrem com suas obras. Não me comparo e não me rotulo como tal, mas necessito do mesmo remédio, seja ele amargo ou doce.
Que estas linhas pouco lidas sejam como uma afirmação da verdade em que todo escritor vive das manifestações de seus leitores (positiva ou negativa), quando não, morrem com suas obras. Não me comparo e não me rotulo como tal, mas necessito do mesmo remédio, seja ele amargo ou doce.
Que viva a literatura.