“Não sei se escrevo crônicas, contos, poesias, piadas, verdades ou mentiras... Seja o que for, escreverei de forma breve como a vida....... Histórias breves de personagens breves que, em maior ou menor grau, são fragmentos do que sou e procuro eternizar.”

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Realidade e Fantasia

Esperando reconhecimento dos meus textos
Esta é minha vida errante de escritor fracassado, ao qual não descarrego as frustrações em uma garrafa, mas despejo meus traumas em outras linhas que talvez não serão lidas.

Sou motivado por palavras de incentivos, as quais não as recebo. Representado em uma foto de alguém que esperava incansavelmente por um reconhecimento em especial.

Críticas negativas também são bem vindas ou positivas talvez. O simples manifestar já  me é importante, o falar simplesmente.

Não escrevo para bilhões, milhares ou centenas, talvez dúzias de pessoas simplesmente, porque o que me importa realmente é apenas uma delas.

Como naquelas tramas de novelas ou filmes de Hollywood, onde se envolve as mais mirabolantes meios e estratégias para se chegar em um objetivo que de tão simples não se entende tanto trabalho e seus riscos.

Não sei o que pensar dos meus escritos, não empolgam e não causam desejo de se manifestarem, talvez porque são simples lógicas do dia a dia onde as pessoas estão afiadas em solucionar ou desistiram de tentar.

Um dia pensei que trazendo a realidade para fora das pessoas fosse uma maneira de ajuda-las a perceber melhor a solução, mas me enganei, nossos dramas pessoais não fazem sucesso, os livros de fantasias ou romances “impossível” é o que chama a atenção.

Talvez comece a escrever do passado e do futuro no mundo da imaginação, me entranhe por esta fresta a qual não precisarei me preocupar com soluções lógicas e cronológicas, afinal poucos gostam de se olhar no espelho e enxergar sua própria alma.

Que estas linhas pouco lidas sejam como uma afirmação da verdade em que todo escritor vive das manifestações de seus leitores (positiva ou negativa), quando não, morrem com suas obras. Não me comparo e não me rotulo como tal, mas necessito do mesmo remédio, seja ele amargo ou doce.

Que viva a literatura.



Comentários
0 Comentários

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Todos os textos são registrados na Biblioteca Nacional e protegido pela lei de nª: 009610 de 19/02/1998. Sua reprodução só poderá ser feita mediante autorização.