Cada dia mais as pessoas analisam a vida que levam, as situações complicada a sua volta, as incertezas que
rondam nossos pensamentos e só deixamos em evidencia as
partes negativas.
Alguns chamam isto de “pensamento
depressivo”, mas o constante estado de desamino que nos leva a vivemos
acostumados com isto me faz chamar de: "Descontentamento”.
Somos descontentes com várias coisas, as vezes com nosso corpo, com nossa voz, nosso sorriso, a vida que levamos e a nossa intelectualidade,
por mais que outras pessoas nos digam o contrário preferimos acreditar que não.
Não podemos viver infelizes, mas
conseguimos sobreviver descontentes. Embora pareça ser consequências, alguns
diriam que é a mesma coisa, mas uma pessoa feliz pode estar descontente consigo.
A algum tempo atrás, quando fazia trilhas com mais frequências, nos reuníamos para conversar e trocar ideias sobre os trajetos e as vezes sobre a vida de uma forma geral, eramos em um grupo de dez pessoas entre homens e mulheres, e o que havia em comum entre todos eles é que nenhum deles eram satisfeitos com o que tinham, com suas aparências ou profissionalmente.
O mais engraçado disto é que, ouvindo eles falarem, cada um gostaria de ter um item ou qualidade que o outro possuía. Um gostaria de ser mais magro, o outros se achava magro demais, outra queria ter cabelos mais lisos, enquanto a outra reclamava por preferir ter cabelos mais crespos e assim prosseguia os descontentamentos.
Em outras áreas da nossa vida também sentimos situações de descontentamento. Um amigo meu, recentemente me disse que não consegue encontrar uma namorada descente. Não sei o que ela entende por “namorada descente”, já que cada um tem um conceito diferente de deiscência.
A algum tempo atrás, quando fazia trilhas com mais frequências, nos reuníamos para conversar e trocar ideias sobre os trajetos e as vezes sobre a vida de uma forma geral, eramos em um grupo de dez pessoas entre homens e mulheres, e o que havia em comum entre todos eles é que nenhum deles eram satisfeitos com o que tinham, com suas aparências ou profissionalmente.
O mais engraçado disto é que, ouvindo eles falarem, cada um gostaria de ter um item ou qualidade que o outro possuía. Um gostaria de ser mais magro, o outros se achava magro demais, outra queria ter cabelos mais lisos, enquanto a outra reclamava por preferir ter cabelos mais crespos e assim prosseguia os descontentamentos.
Em outras áreas da nossa vida também sentimos situações de descontentamento. Um amigo meu, recentemente me disse que não consegue encontrar uma namorada descente. Não sei o que ela entende por “namorada descente”, já que cada um tem um conceito diferente de deiscência.
Minha resposta para ela foi: Neste
caso seria melhor você escolher um “modelo básico”, aquelas que não são tudo
aquilo, mas que também não compromete.
É claro que falei na brincadeira,
mas porque escolhemos comportamento nas pessoas para nos agradar se na verdade
todos nós somos seres adaptáveis?
Quando amamos alguém, este
sentimento pula todas as etapas que um dia pensamos existir, ultrapassa a
racionalidade e nos deixa verdadeiros “bobos alegres”.
Mas este amor, este sentimento
pode moldar as pessoas, mesmo amando não somos obrigados a fazer tudo que nos
pedem ou tudo que a loucura diz ser normal.
Somos descontentes porque permitimos
ser moldados e esquecemos as nossas vontades, por outro lado, podemos, também,
ser descontentes por querer moldar outras pessoas para aquilo que queremos
dela, desrespeitando a individualidade.
Enfim, sempre haverá algo ou
alguém que vai nos desagradar, deixar nossa vida mais pesada e menos alegre,
mas o que posso dizer para esta situação é que, nada pode nos abalar ao ponto
de desistir de nós mesmos.
Cuidado com pessoas que jogam
palavras para abalar suas estruturas, o que as pessoas dizem de ti só serão
verdades se tu acreditar no que disseram, mas ninguém sabe da sua vida melhor
que tu, busques a sua verdade e vida com seus conceitos e jamais com conceitos
formados por quem não vive dentro de ti.
Texto de: Guilherme Martins